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FAUNA SILVESTRE

GTI
AÇÕES

GTI - Grupo de Trabalho Interdisciplinar sobre Fauna Silvestre

Quem somos


GRUPO DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR SOBRE FAUNA SILVESTRE

Considerando o maior respeito à fauna e ao meio ambiente, devido  ao aumento das áreas verdes URBANAS, a necessidade de preservação das APP’s e matas ciliares, parques, etc, notamos um considerável aumento da presença de animais silvestres e exóticos nos meios urbanos.


O GTI é formado por técnicos de diversas formações e é composto por profissionais da Prefeitura de Piracicaba (SEDEMA, Pelotão Ambiental, Defesa Civil, SMS, SEMA) , parceiros e  representantes de diversas instituições  (ESALQ / USP, Fundação Florestal, SIMA, Bombeiros, Polícia Ambiental, etc.) e tem como objetivo a discussão e o planejamento de ações referentes ao Tema ANIMAIS SILVESTRES.

GTI em Ação

Levantamento de Fauna - Jardim Botânico - Piracicaba / SP

O Jardim Botânico de Piracicaba (Decreto 17.377/2018) está em fase de implantação e, no mês de novembro (2020), foi iniciado o levantamento da avifauna (Protocolo 2020/147.198) na Área I- Santa Rita, com o intuito de fornecer subsídios para o desenvolvimento de atividades no local. A equipe, sob coordenação da zoóloga Dra. Maria Eliana Navega-Gonçalves, conta com a participação da bióloga Vosmarline Graziela Rocha Lima e com o apoio de funcionárias da SEDEMA (Juliana Gragnani, Marianna Curi e Elizabeth Nunes Salles) (Foto abaixo).

Em apenas 3 visitas ao local, no mês de novembro/2020, com um esforço de 6 horas de atividades, foram identificadas 54 espécies de aves, além de outras que foram apenas ouvidas (vocalização), evidenciando o potencial avifaunístico do local.

Até o mês de Janeiro/2021 já foram identificadas 75 espécies e foram observados, também, alguns ninhos e indivíduos recolhendo material para a construção do ninho, o que confirma como período de nidificação para várias espécies de aves da região, esta época do ano (Primavera/Verão).

Embora o Jardim Botânico esteja em um ambiente urbanizado, a presença de fragmentos vegetais com espécies nativas e a lagoa, são elementos que favorecem à atração de aves, uma vez que elas dependem de áreas que ofereçam recursos para alimentação e nidificação (construção de ninhos), além de abrigo e proteção. Neste sentido, a manutenção de áreas verdes nas cidades é essencial para a avifauna, que encontra nelas refúgio ou mesmo local para se estabelecer (hábitat).

É esperado, no entanto, que sejam encontradas espécies menos exigentes com relação aos recursos disponíveis, denominadas “espécies generalistas”, que sobrevivem em ambientes alterados, como aquelas mais frequentes e encontradas em praças, jardins e até nos quintais das casas, entre outras não tão comuns nestes locais.

Assim, o plantio de espécies vegetais nativas e que ofereçam alimento para as aves que se deseja atrair, tais como as polinizadoras (como os beija-flores) e as dispersoras de sementes (aquelas que se alimentam essencialmente de frutos: saíras, tucanos, periquitos, entre outras), deve ser considerado no manejo da área.

Confira o registro de algumas espécies avistadas:

Fotos: Divulgação

AS AVES DO PARQUE DA RUA DO PORTO, PIRACICABA (SP)

Você tem ideia de quantas espécies de aves habitam o Parque da Rua do Porto? Não devem ser muitas, afinal o parque fica em uma região urbanizada, bem próxima ao centro da cidade. E assim como você, eu também achava que não eram muitas...talvez umas 30 ou 40 espécies aquelas que, normalmente, avistamos quando caminhamos por lá. Esta curiosidade motivou a nossa pesquisa, que buscou responder:  Qual a diversidade de aves encontrada no parque? Que componentes existentes no parque são capazes de atrair espécimes da avifauna?  O que é necessário fazer para que as aves continuem a habitar/visitar o parque?

Este estudo, denominado “levantamento ou inventário de avifauna” foi iniciado no ano de 2016 e teve como objetivo verificar o potencial das aves do parque como ferramenta para atividades de Educação Ambiental. O artigo pode ser acessado no link <http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=3593>. Em outubro de 2018 o trabalho foi continuado e finalizado em dezembro de 2019, você pode acessá-lo através do link <https://pt.slideshare.net/revistabioterra/artigo-bioterra-v21n205> e para saber mais sobre as aves do parque, quantas espécies foram identificadas e quais os desdobramentos da pesquisa, veja a matéria completa fazendo o download: AS AVES DO PARQUE DA RUA DO PORTO, PIRACICABA (SP).

Fotos: Divulgação

ANIMAIS

Diversidade Biológica

Biodiversidade e sua preservação é um dos assuntos mais em pauta atualmente devido a constante degradação que o meio ambiente vem sofrendo e o crescente esforço mundial em preservar a natureza.

O Brasil é considerado o país com maior concentração de diversidade biológica e, contribuindo com essa riqueza, está o Estado de São Paulo com sua ampla e exuberante fauna, que é o conjunto de animais silvestres específicos de uma região.

Dessa maneira, fica clara a responsabilidade que temos em nossas mãos de proteger as florestas e seus habitantes, lembrando que a flora e a fauna coexistem num perfeito equilíbrio natural. A floresta e os animais silvestres não sobrevivem um sem o outro.

Algumas espécies animais existentes no estado de São Paulo são exclusivas desse território e a intervenção em seu habitat natural pode levá-las a extinção. Se isso acontecer deixarão de exercer seu papel na harmonia do ecossistema, comprometendo o meio ambiente.

Fonte: https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/fauna/

Ambientes urbanos favorecem proliferação do carrapato estrela

Estudo apontou também que em ambientes urbanos, as capivaras ficam em espaços ainda mais reduzidos durante o dia.

Um estudo desenvolvido por pesquisadores da Esalq/USP (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) analisou a vida das capivaras em seu habitat natural, no Pantanal do Mato Grosso, e em ambientes urbanos, como em Piracicaba.

Os pesquisadores constataram que a concentração de capivaras em espaços reduzidos na cidade favorece a proliferação do carrapato estrela, transmissor da febre maculosa.

A gente encontrou que essas capivaras, nas paisagens naturais do pantanal se movimentam por maiores distâncias que aqui no Estado de São Paulo”, disse a pesquisadora Beatriz Lopes.

O estudo apontou também que em ambientes urbanos, as capivaras ficam em espaços ainda mais reduzidos durante o dia. “Bem próximo de açudes em áreas florestais. Essas áreas são de condições ideais para o desenvolvimento do carrapato. Isso pode contribuir para a contaminação, tanto das capivaras como dos carrapatos, com a bactéria transmissora da febre maculosa”, disse.

O ideal é evitar as áreas com a presença de capivaras. Mas, ainda assim, se frequenta o for picado por um carrapato a chance de infecção não é de 100%.

"Mas, no caso da pessoa pegar um carrapato e ele estar contaminado com a bactéria, a recomendação é que ela tenha em mente que ela esteve em um local com risco de transmissão e, assim que aparecer algum sintoma, principalmente febre, a pessoa procure um serviço de saúde imediatamente”, disse Beatriz.

De acordo com a Vigilância Epidemiológica, em Piracicaba, no ano passado, foram notificados 50 casos suspeitos de febre maculosa, mas foram confirmados seis casos da doença e quatro mortes.

A Prefeitura alerta, porém, que é preciso considerar, que as informações são provisórias e podem ser alteradas de acordo com o resultado das investigações que são feitas.

"As doenças de notificação compulsória agudas geralmente são notificadas como suspeitas do agravo, com 60 dias para conclusão da investigação, inclusive confirmando ou descartando o caso e também registrando a evolução final, cura ou óbito. Porém pode ocorrer demora no resultado do exame, que aumenta esse prazo. Outra situação é o recebimento de casos nossos que são assistidos em outros municípios. Esses demoram mais para entrar, pois vem por fluxo de retorno do Ministério, via sistema de notificação”, explicou a Vigilância Epidemiológica.

Em Piracicaba, várias ações são realizadas para combater a doença. O trabalho do Centro de Zoonoses com relação à Febre Maculosa está centrado no monitoramento e controle de populações de carrapatos-estrela em ambientes naturais, bem como, determinação do LPI – Local Provável de Infecção (para casos confirmados ou suspeitos da doença) ou Local Provável de Infestação (para casos de infestação humana sem contaminação pela febre maculosa), para trabalhos de prevenção e informação junto à população, evitando-se assim, a exposição de pessoas ao risco de contágio pela febre maculosa.

Fonte: https://portalpiracicabahoje.com.br/ambientes-urbanos-favorecem-proliferacao-do-carrapato-estrela/

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Lugar de Bicho é em seu Habitat Natural

Antes de decidir ter um animal de estimação em casa, é preciso se informar muito bem sobre a espécie que pretende ter como parceiro para que a alegria não se transforme em uma grande dor de cabeça.  Mesmo em se tratando dos tradicionais pets (gato e cachorro) é preciso pensar – está disposto a dedicar tempo para levar ao veterinário, para passear, brincar e alimentá-lo?

Quando o assunto é animal silvestre, os cuidados devem ser redobrados. Em primeiro lugar é preciso saber se o animal em questão vem de criadouro autorizado pelo órgão ambiental responsável e se está identificado por anilhas e/ou microchip, com nota fiscal de venda com a identificação do animal e todos os dados do estabelecimento comercial. E vale lembrar que nem todas as espécies são permitidas.

Uma confusão muito comum: é animal doméstico ou é silvestre. O papagaio, a arara, o mico e o jabuti, por exemplo, são animais silvestres. Portanto, se pretende ter um desses bichinhos em casa, há diversos pontos que precisam ser analisados antes de comprá-lo.

– Quem vai cuidar? O espaço destinado ao animal é adequado? Sabe qual é a alimentação correta? Está disposto a gastar com veterinários?

 

Conhece as características do bicho em questão? Sabe como se desenvolve? Terá tempo para se dedicar a ele, para brincar e fazer companhia?

As araras, por exemplo, precisam de recinto grande para se movimentar e se desenvolver. É recomendado fazer enriquecimento ambiental proporcionando estímulos variados na busca de alimentos e a introdução de elementos que as distraiam. Araras têm um odor característico, são brincalhonas e estão sempre testando tudo com seus potentes bicos. A alimentação deve ser variada, assim como a dos papagaios. Vivem em grupo e precisam de interação com outras da espécie, são monogâmicas e o ideal é que vivam aos pares quando em cativeiro. Como todos os animais precisam de sol para um bom desenvolvimento. Esses animais são longevos, ou seja, vão precisar de cuidados por muitos anos.

A alimentação também deve ser uma preocupação para quem pretende ter uma coruja ou um rapinante (gaviões, falcões). A coruja tem bico e garras muito fortes e a audição e a visão são superdesenvolvidas. Seu prato principal? Ratos e insetos, de preferência vivos. Está disposto a proporcionar esse tipo de alimento?

Veja mais em: https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/2015/08/lugar-de-bicho-e-em-seu-habitat-natural/

GESTÃO

GESTÃO DE FAUNA SILVESTRE NO ESTADO DE SÃO PAULO

Antes mesmo da edição da Lei Complementar nº 140/2011, que estabeleceu a divisão de competências entre a União, os Estados e os Municípios em relação à proteção e preservação do meio ambiente, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SIMA) firmaram um Acordo de Cooperação Técnica, prevendo que a gestão da fauna silvestre em território paulista passaria a ser atribuição do Estado de São Paulo.

Desde então, a Superintendência do IBAMA em São Paulo e a SMA passaram a se dedicar à concretização deste Acordo, mediante repasse progressivo de atribuições para o órgão estadual. Em agosto de 2014, o IBAMA e a SMA cumpriram integralmente o cronograma de repasse de atribuições, passando a ser do órgão estadual a gestão e o controle das atividades de uso e manejo de fauna silvestre em cativeiro, bem como daquelas que envolvem apanha e captura de animais silvestres em vida livre.

Atividades no Estado de São Paulo que se encontram sob gestão e controle da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente:

  • Criadores amadoristas de passeriformes silvestres;

  • Criadores científicos para fins de pesquisa e para fins de conservação;

  • Criadores comerciais;

  • Centros de Triagem de Animais Silvestres;

  • Centros de Reabilitação de Animais Silvestres;

  • Estabelecimentos comerciais de fauna silvestre;

  • Jardins Zoológicos;

  • Mantenedores de fauna silvestre;

  • Matadouros, abatedouros e frigoríficos de animais silvestres;

  • Programas de Soltura e Áreas de Soltura e Monitoramento de Fauna Silvestre;

  • Projetos de manejo de populações de espécies silvestres exóticas invasoras;

  • Projetos de manejo de fauna silvestre em vida livre que envolvam apanha e captura para manejo, controle de populações

  • Apanha, captura e resgate de animais silvestres no âmbito do licenciamento ambiental

Fonte: https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/fauna/gestao/

Catálogo de Espécies de Fauna -  SIGAM - SIMA - SP

- Clique sobre a imagem para acessar o sistema

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O q fazer?

O QUE FAZER?

ENTREGA DE ANIMAIS SILVESTRES DE ESTIMAÇÃO OU RESGATADOS

Tenho um animal silvestre de estimação e não quero/posso mais ficar com ele. Posso entregá-lo em algum local para que ele seja cuidado?

Se você possui um animal silvestre adquirido de forma ilegal pode entregá-lo espontaneamente ao órgão ambiental competente. A entrega deve ser feita a um Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) ou a um Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS) autorizado.

Os CETAS e CRAS em funcionamento no Estado podem ser verificados aqui: (Tabela de CETAS e CRAS)

Caso opte por manter o animal sem comprovação de origem legal, estará sujeito às sanções legais previstas na lei de crimes ambientais.

Se o animal silvestre que você mantém possui origem legal, isto é, foi adquirido de um criador comercial ou estabelecimento comercial devidamente autorizado, você pode devolvê-lo ao criadouro de origem, ou doar o animal a um terceiro, por meio de um termo de transferência.

Encontrei um animal silvestre ferido. Onde entregá-lo?

A entrega deve ser feita a um Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) ou a um Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS) autorizado.

Os CETAS e CRAS em funcionamento no Estado podem ser verificados  aqui: (Tabela de CETAS e CRAS)

 O que é um CETAS ou um CRAS?

Os Centros de Triagem e de Reabilitação de Animais Silvestres, conhecidos respectivamente por CETAS e CRAS, são responsáveis pela recepção de animais silvestres apreendidos, resgatados ou entregues espontaneamente por particulares. Todo animal recebido é identificado, marcado, recebe atendimento médico veterinário  e cuidados necessários até que possam ser devolvidos à natureza ou encaminhados para outros locais adequados caso não tenham possibilidade de soltura.

Eu vou ser preso ou multado ao entregar meu animal a um CETAS ou CRAS?

Não. Quando a pessoa espontaneamente entrega o animal, ela se isenta das sanções previstas na legislação.

O que faço se o CETAS e CRAS da minha região não pode receber o animal?

Os CETAS e CRAS têm a função de receber, triar, tratar, recuperar e destinar os animais recebidos. Quando o número de animais recebidos supera a capacidade do CETAS ou CRAS, ele lota e não consegue receber outros até destine os que já possui. Se o CETAS ou CRAS de sua região não pode receber o animal no momento, você deve tentar a entrega nos demais existentes no Estado. Caso nenhum deles tenha possibilidade de receber o animal, entre em contato novamente dentro de alguns dias, e verifique a disponibilidade de vagas.

Se eu não puder levar o animal, o CETAS/CRAS vem buscar o animal na minha residência?

Não. Os CETAS e CRAS não buscam animais na residência das pessoas. Portanto, o animal deve ser levado até o CETAS e CRAS onde será entregue.

Posso visitar meu animal no CETAS ou CRAS depois que entregá-lo?

Não. Os CETAS e CRAS não recebem visitação. Não são como jardins zoológicos. Além de sua estrutura não ser adaptada para receber o público, os animais que lá se encontram estão passando por um processo de recuperação, para que possam ser encaminhados para outros locais ou para retorno à natureza. Por esse motivo, a presença constante de humanos pode atrapalhar nesse processo.

Posso entregar meu animal silvestre de estimação em um jardim zoológico?

Não. O jardim zoológico não tem como função receber animais silvestres que eram criados como animais de estimação. O ideal é entrega-lo em um Centro de Triagem ou de Reabilitação de Animais Silvestres, estabelecimentos com a finalidade de receber animais silvestres apreendidos por órgãos oficiais, resgatados, ou entregues por particulares. Esses empreendimentos funcionam como abrigos provisórios desses animais, no qual são tratados, recuperados e mantidos até que um destino  definitivo para eles sejam encontrados.

Posso soltar o meu animal silvestre de estimação?

Não. Em hipótese alguma solte seu animal. Além de ser um crime ambiental, o fato de o animal ter passado boa parte de sua vida em cativeiro, sem participar de um programa específico de reabilitação para soltura, faz com que ele viver sozinho na natureza aumentando  risco de morrer de fome ou de ser predado por outros animais. Entregue-o a um Centro de Triagem ou de Reabilitação de Animais Silvestres.

Fonte: https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/fauna/informacoes/entrega-de-animais-silvestres-de-estimacao-ou-resgatados/

ARTESP - Monitoramento de Fauna em Rodovias - SP 

O CCI da ARTESP  - Agência de Transportes do Estado de São Paulo, opera 24 horas por dia e auxilia no monitoramento e na fiscalização da operação nas rodovias paulistas concedidas, analisando as informações originadas nos diversos sistemas inteligentes, em tempo real (on-line) recebidos das concessionárias por meio de 1.770 câmeras. A equipe operacional do CCI da ARTESP seleciona as câmeras e faz o acompanhamento das imagens por intermédio de um vídeo wall.

Aplicativo "EU-VI" 

Com o intuito de aprimorar a qualidade das estradas do Programa de Concessão do Estado de São Paulo, a ARTESP criou o aplicativo “Eu-Vi”.​

​Com o "Eu-Vi", motoristas e caronas que possuem telefones celulares podem "ficar de olho" na qualidade das estradas - comunicando problemas ou sugerindo melhorias para a ARTESP.​

Com apenas alguns cliques é possível enviar fotos ou vídeos (de até 10 segundos) dos seguintes problemas listados no aplicativo: 

 

1) Conservação de barreiras de concreto

 

2) Defensas metálicas e cercas

 

3) Mato alto ao longo da pista

 

4) Pichação ao longo da estrada

 

5) Limpeza de canaletas e bueiros

 

6) Iluminação de passarelas

 

7) Conservação de ponto de ônibus

 

8) Conservação de pontes, viadutos e túneis

 

9) Conservação de sinalização (placas, faixas)

 

10) Buraco no asfalto

 

11) Lixo na estrada

 

12) Queimada/Fumaça

 

13) Animais na estrada 

 

E, se você não souber em qual rodovia está, não se preocupe, sua manifestação será registrada seguindo a geolocalização emitida pelo GPS do seu celular. Após o envio da sua manifestação, a concessionária responsável é notificada e deve verificar e solucionar o problema, respeitando os prazos estabelecidos e fiscalizados pela ARTESP.

 

O sinal de internet está fraco na estrada? Não tem problema, o aplicativo guarda o seu registro e você poderá enviá-lo assim que houver sinal ou conseguir acessar uma rede Wi-Fi.

 

IMPORTANTE: Segurança é assunto sério, portanto, não utilize o celular enquanto estiver dirigindo. Oriente o carona ou busque um lugar seguro fora da via para realizar o registro.

Fonte: http://www.artesp.sp.gov.br/Style%20Library/extranet/rodovias/fiscalizacao-das-estradas.aspx

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Legislação

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- Lei Federal 9.605/1998 - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.

- Decreto Federal 6.514/2008 - Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações, e dá outras providências.

 

 - Instrução Normativa IBAMA 25/2009 - Estabelece normas de pesca para o período de proteção à reprodução natural dos peixes, anualmente, de 1° de novembro a 28 de fevereiro, na bacia hidrográfica do rio Paraná.

- Instrução Normativa IBAMA 26/2009 - Estabelece normas gerais de pesca para a bacia hidrográfica do rio Paraná.

- Resolução SIMA 05/2021 - Dispõe sobre as condutas infracionais ao meio ambiente e suas respectivas sanções administrativas e dá providências correlatas.

CONTATOS

Contatos

Grupo de Trabalho Interdisciplinar sobre Fauna Silvestre

Endereço:

Av. Maurice Allain, 77 - Vila Rezende,

Piracicaba - SP13405-123

Fone: (19) 3417-9494

Email: gtifaunasilvevstrepiracicaba@gmail.com

 

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