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QUALIDADE DO AR

MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR

Monitoramento

          O monitoramento da qualidade do ar, com a avaliação das concentrações de poluentes no Estado de São Paulo, foi iniciado na Região Metropolitana de São Paulo, em 1972, com a instalação de 14 estações para medição diária dos níveis de dióxido de enxofre (SO2) e fumaça preta. Nessa época, a qualidade do ar passou a ser divulgada diariamente à população por meio de boletins encaminhados à imprensa. Parte das estações, denominadas manuais, continuam sendo utilizadas pela CETESB no monitoramento da qualidade do ar.
Em 1981, foi dado um salto qualitativo, com o início do monitoramento automático e a instalação de novas estações, para a avaliação de SO2, material particulado inalável (MP10), ozônio (O3), óxidos de nitrogênio (NO, NO2 e NOx), monóxido de carbono (CO) e hidrocarbonetos não-metânicos (NMHC),além dos parâmetros meteorológicos como direção e velocidade do vento, temperatura e umidade relativa do ar.

          Os resultados dos monitoramento passaram a ser acompanhados de hora em hora, em uma central, que recebia as informações de todas as estações. Em 2000, o monitoramento automático foi ampliado para algumas cidades do interior do Estado e a partir de 2008 vem sofrendo expansão significativa.

         Além da medição diária desses poluentes, atualmente, a CETESB realiza estudos sobre outros poluentes, dentre os quais se destacam o chumbo, aldeídos e compostos reduzidos de enxofre, além de estudos específicos, alguns dos quais, em parceria com a Universidade de São Paulo - USP.

Fonte: CETESB

QUALIDADE DO AR E EFEITOS A SAÚDE

Qualidade
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Fonte: CETESB

PADÕES DE QUALIDADE DO AR

PADRÕES

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          Os padrões de qualidade do ar estaduais foram inicialmente estabelecidos em 1976, pelo Decreto Estadual nº 8468/76, e os padrões nacionais foram estabelecidos pelo IBAMA – Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e aprovados pelo CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente, por meio da Resolução CONAMA nº 03/90.

          A evolução dos conhecimentos técnicos e científicos conduziu, nesse período, a União Européia e os Estados Unidos à revisão de suas referências, com a atualização dos valores dos padrões adotados, assim como a inclusão de novos parâmetros.

          Em 2005, a Organização Mundial de Saúde – OMS publicou documento com uma revisão dos valores-guia para os poluentes atmosféricos visando à proteção da saúde da população, à luz dos conhecimentos científicos adquiridos até então.

          Segundo essa publicação, os padrões de qualidade do ar (PQAr) variam de acordo com a abordagem adotada para balancear riscos à saúde, viabilidade técnica, considerações econômicas e vários outros fatores políticos e sociais, que, por sua vez, dependem, entre outras coisas, do nível de desenvolvimento e da capacidade do Estado de gerenciar a qualidade do ar. As diretrizes recomendadas pela OMS levam em conta esta heterogeneidade e, em particular, reconhecem que, ao formularem políticas de qualidade do ar, os governos devem considerar cuidadosamente suas circunstâncias locais antes de adotarem os valores propostos como padrões nacionais. A OMS também preconiza que o processo de estabelecimento de padrões visa atingir as menores concentrações possíveis no contexto de limitações locais, capacidade técnica e prioridades em termos de saúde pública.

          Em 2008, o Estado de São Paulo iniciou um processo de revisão dos padrões de qualidade do ar, baseando-se nas diretrizes estabelecidas pela OMS, com participação de representantes de diversos setores da sociedade. Este processo culminou na publicação do Decreto Estadual nº 59113 de 23/04/2013, estabelecendo novos padrões de qualidade do ar por intermédio de um conjunto de metas gradativas e progressivas para que a poluição atmosférica seja reduzida a níveis desejáveis ao longo do tempo.

          O Decreto Estadual nº 59113/2013 estabelece que a administração da qualidade do ar no território do Estado de São Paulo será efetuada através de Padrões de Qualidade do Ar, observados os seguintes critérios:

  1. Metas Intermediárias – (MI) estabelecidas como valores temporários a serem cumpridos em etapas, visando à melhoria gradativa da qualidade do ar no Estado de São Paulo, baseada na busca pela redução das emissões de fontes fixas e móveis, em linha com os princípios do desenvolvimento sustentável;

  2. Padrões Finais (PF) – Padrões determinados pelo melhor conhecimento científico para que a saúde da população seja preservada ao máximo em relação aos danos causados pela poluição atmosférica.

Os parâmetros contemplados pela estrutura do índice utilizado pela CETESB são:

  • partículas inaláveis (MP10)

  • partículas inaláveis finas (MP2,5)

  • fumaça (FMC)

  • ozônio (O3)

  • monóxido de carbono (CO)

  • dióxido de nitrogênio (NO2)

  • dióxido de enxofre (SO2)

Para cada poluente medido é calculado um índice, que é um valor adimensional. Dependendo do índice obtido, o ar recebe uma qualificação, que é uma nota para a qualidade do ar, além de uma cor, conforme apresentado na tabela abaixo:

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Fonte: CETESB

REDES DE MONITORAMENTO




REDE AUTOMÁTICA

A CETESB possui estações medidoras na Região Metropolitana de São Paulo e no interior e litoral do Estado, além de estações móveis, que são utilizadas em estudos temporários.

Esta rede, ligada a uma central de computadores através do sistema de telemetria, registra ininterruptamente as concentrações dos poluentes na atmosfera. Estes dados são processados com base nas médias estabelecidas por padrões legais e são disponibilizados de hora em hora na internet. Diariamente às 11:00hs é divulgado na internet o Boletim de Qualidade do Ar, onde é apresentado um resumo das condições da poluição atmosférica das 24 horas anteriores a um previsão meteorológica das condições de dispersão dos poluentes para as 24 horas seguintes.

Com base nessas informações é possível determinar as ações previstas na Legislação Ambiental, quando os padrões de qualidade do ar forem ultrapassados e apresentarem níveis que prejudiquem a saúde pública.


Estação / Localização Configuração / Parâmetros - Piracicaba/SP

Av. Monsenhor Martinho Salgot, 560, Campus FUMEP, Vila Areão, Piracicaba/SP


MP2,5 MP10 NO NO2 NOx O3 UR TEMP VV DV



REDE MANUAL

Existem redes manuais de avaliação da qualidade do ar na Região Metropolitana de São Paulo, interior e litoral.

No monitoramento manual as amostras são coletadas no campo e trazidas para análise nos laboratórios da Cetesb. A tabela a seguir apresenta os poluentes monitorados, os métodos utilizados para determinação dos poluentes, bem como a freqüência de amostragem.


Estação / Localização Configuração / Parâmetros - Piracicaba 

Av. Francisco de Souza, 1098 - Bairro Algodoal - Piracicaba/SP


MP10


Fonte: CETESB


Acesse o Mapa de qualidade do Ar (digite sua localização no mapa):


 

MAPA DE QUALIDADE DO AR

- clique sobre a imagem para ser direcionado.



                             Fonte: CETESB
 

 


Acesse as informações de Qualidade do Ar - Dados Horários (localize a estação de monitoramento através do preenchimento dos campos disponíveis):


 

QUALIDADE DO AR - DADOS HORÁRIOS

- clique sobre a imagem para ser direcionado.

 


                                           Fonte: CETESB



 

INVENTÁRIOS DE EMISSÕES DE GEE - GASES DE EFEITO ESTUFA




Os inventários das emissões de GEE do município de Piracicaba devem ser instrumentos básicos e periodicamente atualizados para tomada de decisões que visem a redução das emissões de GEE. As ações práticas a serem adotadas pelo governo municipal a partir desses inventários deverão contribuir com a redução proposta pelo governo estadual. Em um contexto mais amplo, as soluções adotadas pelo município de Piracicaba poderão ser seguidas por outros governantes e, assim, numa atitude conjunta caminhar para um desenvolvimento sustentável do planeta.

Veja mais em:


 

INVENTÁRIOS DE EMISSÕES DA GEE - PIRACICABA/SP
 

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REDES
MAPA
DADOS

Inventário de Emissões de GEE

Clique sobre a imagem para iniciar o download.

2º Inventário de Emissões de GEE

Clique sobre a imagem para iniciar o download.

CONTATO

Contato

Licenciamento Ambiental

 

Rua Cap. Antônio Correa Barbosa, 2233 (Centro Cívico) - 6º andar 

Chácara Nazareth - Piracicaba / SP

 


Fone: (19) 3403-1252 / 3403-1254

 

Horário de Atendimento:  

Segunda à Sexta: 08:30 hs às 16:30 hs

e-mail: licenciamentoambiental@piracicaba.sp.gov.br

 

 

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